28/01/2015 - Ônibus do Sistema Vetor testam sistema semafórico

Desde o final de semana passado, os ônibus do sistema Vetor passam pelos sensores do sistema semafórico. Segundo o superintendente Claudinei Nunes, o teste tem sido positivo. Os sensores foram colocados dentro da faixa exclusiva de ônibus e também nos próprios veículos. Ao passarem pelos sensores os semáforos ficam no verde, garantindo a passagem dos veículos.
“Os sensores foram colocados a uma distância segura para garantir que o trânsito flua com segurança para quem segue pela avenida e também para quem vai cruzá-la. O sistema monitora inclusive o horário do ônibus. Se ele estiver dentro do horário abre normalmente, mas se estiver adiantado, ele não vai abrir, ou seja, fica como está no tempo normal, garantindo assim, que ao longo do percurso ele se adéque ao horário”, explicou.
Com a implantação do Sistema Vetor serão retirados da avenida Leopoldino de Oliveira 84 ônibus, ficando apenas 12 do BRT – trafegando em horário de pico de quatro em quatro minutos e em horário de baixa demanda de 10 em 10 minutos, garantindo assim uma melhor trafegabilidade.
Vale lembrar que as inversões de mão de direção, proibição de conversão à esquerda fazem parte do sistema, focando na agilidade do trânsito no centro da cidade e também na segurança. Nunes observa que no projeto inicial não havia implantação de sistema semafórico e nem de sinalizações específicas para o BRT, no entanto, como estas questões prioritariamente envolvem a segurança dos usuários do sistema e também dos motoristas que utilizam a Leopoldino de Oliveira, o prefeito Paulo Piau solicitou estudo especializado e a instalação de um sistema mais seguro.
“O prefeito determinou que a segurança tem que vir em primeiro lugar. Por isso, a implantação de todo este sistema está alicerçada em consultoria especializada na área. Nada foi feito aleatoriamente. Tudo foi alvo de estudo e executado de forma a dar a agilidade que o sistema precisa e, mais que isso, trazer segurança para que o sistema opere corretamente e não traga risco à população, sejam os usuários ou motoristas, bem como os pedestres que trafegam pela avenida”, finalizou.

Jorn. Keila Riceto (Comunicação PMU 27/01/15)