08/08/2015 - Uberaba busca viabilizar novas áreas nos Distritos Industriais I e II

A Prefeitura de Uberaba não para de trabalhar para viabilizar mais terrenos em distritos industriais da cidade, para as empresas que manifestam interesse em se instalar no município ou expandir seus negócios. Conforme diretriz do prefeito Paulo Piau, a Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo está buscando os proprietários de terrenos não utilizados em áreas dos Distritos Industriais I e II com o intuito de viabilizar uma utilização do local.

Seguindo essa linha de trabalho o secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo, José Renato Gomes esteve reunido nesta última quarta-feira, dia 05, com a direção da empresa japonesa Midori Atlântica Brasil, para discutir sobre a destinação da área de 150 mil metros quadrados, que estão inoperantes no DII. O secretário recebeu em seu gabinete o diretor presidente da Midori Atlântica Brasil, Kenichi Hayashi e o gerente geral da Midori Anzen C.O. do Japão, Tamihiro Kawauchi.

Como já foi informado a mais de um ano, a empresa não tem o intuito de continuar com a operação do Curtume em Uberaba e tem a pretensão de vender a área. A secretaria se dispôs a apoiar a transação no que for possível e solicitou que o terreno fosse dividido e disponibilizado em lotes de forma a atender um número maior de empresas. Tendo em vista que continua alto o interesse de empresas em se instalar nos distritos de Uberaba. 

A direção da empresa Midori Atlântica ficou de analisar o pedido feito pela prefeitura. “Estamos mantendo um diálogo bem aberto, o presidente da empresa ficou de analisar a sugestão e estão com toda a boa vontade e tem interesse de dispor do imóvel. Agora será achar o modelo comercial mais adequado que atenda ao proprietário da área”, ressalta o secretário.
Gomes destaca que a secretaria tem estado atenta as áreas particulares que não estão ocupadas. Por solicitação do prefeito feita a um ano, o secretário tem mantido contato com os proprietários de áreas particulares nos DI para saber a intenção das empresas em utilizar essas áreas. 

“O Distrito Industrial I já não tem mais áreas disponíveis para atender a empresas que queiram se instalar no local. Nesses dois anos e meio de governo, fizemos tudo o podíamos para aproveitar as áreas disponíveis. Agora não temos para onde correr. Para recebermos empresas tanto no DI I quanto no II, temos que contar com a boa vontade dos proprietários para dar destino aos seus terrenos, seja utilizando para empreendimento próprio, seja liberando para receber novos empreendimentos”, aponta Gomes.
 
Jorn. Natália Melo
Comunicação PMU