ACESSIBILIDADE
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O Feira da Abadia, na avenida Prudente de Morais, transcorreu com tranquilidade no último domingo (18), em razão do aumento da fiscalização e maior consciência do próprio consumidor. A avaliação é do secretário municipal do Agronegócio, Luís Carlos Saad. Segundo ele o modelo de fiscalização adotado no local deverá permanecer, “sempre tomando cuidado para cumprir sua função primordial que é o abastecimento de alimentos, não entretenimento, como ocorre com a Feirate”, disse.
O chefe de Departamento de Comercialização e Abastecimento, João Carlos Caroni salientou que no último domingo, o Município tomou medidas mais austeras em termos de fiscalização e o movimento foi bem tranquilo. “A feira fluiu 100%, sem nenhum tipo de problema. A Prefeitura em comum acordo com a Associação dos Feirantes, que assumiu muitas responsabilidades, na questão da organização interna, conseguiu fazer um trabalho exemplar”, destacou.
O presidente da Associação, Claudio Luiz da Costa avaliou também de forma positiva, destacando que o Domingo é diferenciado, em razão da comercialização melhor por conta da maior movimentação de pessoas que passam pelo local, além do fato das pessoas estarem mais tranquilas no final de semana. “Temos apenas alguns ajustes para o próximo domingo, mas a população compreendeu que é importante cumprir as medidas sanitárias para que a feira permaneça funcionando”, observou.
Os feirantes estão oficiando ao Comitê Técnico Científico de Enfrentamento da Covid-19 para haver maior flexibilização daquele espaço. Um dos pedidos é de inserir os pequenos produtores na Feira da Abadia, que são entre 15 ou 20 barracas.
De acordo com o presidente outra reivindicação é para rever o uso da máscara face shield, por conta da circulação do ar e transpiração dos feirantes, que causou mal estar em vários deles. A máscara embaça e fica difícil para aqueles que lidam principalmente com facas muito afiadas e serra elétrica. “É muito arriscado, inclusive com perigo de mutilação de partes do corpo”, alertou. Além disso, querem que somente aqueles que trabalham nos caixas sejam obrigados a usar luvas, devido ao manuseio com dinheiro. Todas as reivindicações serão analisadas pelo Comitê Técnico Científico de Enfrentamento da Covid-19.
Jorn. Maria Cândida Sampaio
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