11/05/2009 - Secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico integra grupo de trabalho para buscar gasoduto

“A magnitude do gasoduto para região é tão importante, que esse grupo de trabalho, resolveu que é hora de preparar um estudo final para a Petrobrás e mostrar a importância de trazer o gasoduto para a região”. Afirmou ontem, dia 11, o secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, Sérgio Barroso, em reunião no gabinete do prefeito Anderson Adauto. A Implantação de uma fábrica de Uréia e Amônia viabiliza economicamente o gasoduto.
 

Segundo Sérgio, a região possui a demanda e as condições para absorvê-la. Para isso, um grupo de trabalho foi montado para mostrar por meio de estudos de viabilidade econômica e técnica que esse é o local. A princípio, o trajeto do gasoduto será de São Carlos, SP, ao Triângulo Mineiro. A expectativa, de acordo com Sérgio, é que no final do mês a equipe possa apresentar à Petrobrás e ao Governo Federal a viabilidade do projeto.
 

Integram o Grupo de trabalho o secretário, Sérgio Barroso; o presidente da Gasmig, José Carlos de Mattos; o presidente do INDI, Eduardo Lery Vieira; o diretor do INDI, Maurício Cecílio; o subsecretário de Desenvolvimento Mineirometalúrgico e Política Enérgica, Paulo Sérgio Machado Ribeiro; o engenheiro da Gasmig, Sérgio da Luz Moreira; o gerente do Parque Tecnológico de Uberaba, Guilherme de Felipe; o presidente da Goiás Gás, José Alves Quinta; o diretor financeiro da Goiás Gás, André Macedo; o prefeito de Uberlândia Odelmo Leão Carneiro; o Assessor de Assuntos Estratégicos, Carlos Assis, e o secretário de Desenvolvimento Econômico de Uberaba, João Franco Filho.
 

Durante a reunião também foram colocadas a importância e a necessidade de se construir uma fábrica de uréia e amônia em Uberaba. Segundo Sérgio, por questões mercadológicas e técnicas, o investimento deve ser feito no município, independente se pela Petrobrás ou pela Fosfértil, ou as duas juntas. “O mercado quer assim. A produção que está perto do consumo é um negócio que vai ter sucesso”, finaliza o secretário.
 

Anderson Adauto ainda complementa ao dizer que “chegou a hora do Brasil ter sua fábrica de uréia e amônia e essa fábrica ajuda a viabilizar o gasoduto e vice e versa”.