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Secretaria Municipal de Saúde apresentou nesta sexta-feira (dia 13) o primeiro Levantamento do Índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa) deste ano. A pesquisa geral apontou risco médio de infestação, com percentual de 3,36%. Em janeiro de 2011, o índice foi de 2,8%.
O resultado do primeiro LIRAa, conforme o secretário Valdemar Hial, mantém o município sob alerta para a dengue, principalmente porque cinco regiões estão com alto risco de infestação. “O Poder Público continua desenvolvendo o trabalho de rotina e já tem estratégias em execução para reforçar o combate nos locais onde há maior presença das larvas do mosquito. Porém, nenhum esforço nosso será suficiente se não tivermos o empenho da população”, pondera.
Entre as regiões em situação de alto risco, o secretário chamou a atenção para a região central que manteve o desempenho negativo. Os bairros Morada das Fontes, Vila Maria Helena, Jardim Alexandre Campos, Centro e Abadia já estavam com índice acima de 4% no levantamento anterior e a situação foi a mesma agora.
O diretor do Departamento de Controle de Zoonoses, André Ribeiro, explica que a região estava com 5,3% e o índice foi para 4,2%, mas a redução muito pequena comparado à ampla mobilização realizada na área. “Isso nos preocupa porque fizemos um amplo trabalho de intensificação na campanha informativa e visitas. Para se ter uma ideia, em dois meses, fizemos dois ciclos completos de visitação nesta região para informar os moradores e eliminar os criadouros do Aedes aegypti. Então, precisamos mesmo do envolvimento da comunidade no combate. Cada um cuidado do seu quintal”, conta.
Segundo André, com o relatório em mãos, as agentes de zoonoses já começaram na segunda-feira (dia 9) a intensificaram as ações de controle nos bairros de risco. “Reforçamos as visitas de rotina nestas regiões, colocando mais agentes para identificar e eliminar o mais rápido possível as larvas e focos do mosquito. Para o próximo fim de semana, estamos preparando pit stops em alguns pontos da cidade”, disse, lembrando que a
visitação continua normalmente no restante da cidade.
Também estão em alto risco s bairros Costa Teles, Silvério Cartafina, Nossa Senhora Aparecida, Leblon, Parque São Geraldo, São Cristóvão, Gameleiras, Leblon, Parque São José, Oneida Mendes, Manoel Mendes, Bairro de Lourdes, Maringá, Residencial California, José Barbosa, Residencial 2000, Manhattan, Santa Marta, Santa Maria, São Sebastião e Calixto Cecílio. Os depósitos predominantes foram os vasos de planta e bebedouros de animais. Outro problema detectado foram os tanques, calhas e lajes, bem como o lixo doméstico (recipientes plásticos, garrafas, latas).
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