20/06/2017 - Secretaria de Educação apresenta dois projetos a Piau: Desfile da Independência e Comunidade em Movimento

Desfile de 7 de setembro será dividido em quatro etapas, culminando nos 200 anos de Uberaba em 2020

O prefeito Paulo Piau recebeu na tarde desta segunda-feira (19), a secretária de Educação Silvana Elias, a diretora de Apoio à Educação Básica, Edilene Leal e Fernanda Roqueti, da Diretoria de Assuntos Esportivos Educacionais, que apresentaram propostas de celebração do momento cívico de 7 de setembro, dentre outros assuntos.

 A ideia é iniciar uma releitura da história de Uberaba, desde o Sertão da Farinha Podre, a chegada de Major Eustáquio, pontuando os avanços e desafios de cada etapa. O projeto foi montado para ser executado ao longo dos quatro anos do segundo mandato do prefeito, culminando em 2020 com os 200 anos da Cidade das Sete Colinas ou Terra do Zebu, comumente conhecida.

“Queremos trazer para a avenida (Fidélis Reis), as riquezas, as conquistas e os desafios. A cada etapa contaríamos 50 anos de história”, explica Silvana. Já Edilene provoca, com o projeto, a parte não somente cultural e histórica, como também a pedagógica, levando para as escolas o conhecimento do passado local.

Piau enfatizou alguns fatos marcantes da cidade que poderiam estar bem explicados na avenida, para a população ter oportunidade de conhecer a fundo as histórias, lendas e diversidade cultural de Uberaba.

Dentro do “Cardápio de Projetos”, que a Secretaria de Educação criou para se iniciar no segundo semestre, o projeto “Comunidade em Movimento”, foi apresentado ao prefeito por Fernanda Roqueti, a fim de envolver a população de Uberaba em todos os 300 bairros da cidade, dando enfoque a competições diversas, gincanas, concursos, dentre outras atividades que dêem movimento a Uberaba. A iniciativa surgiu do próprio prefeito, que incubiu a secretaria de Educação de coordenar ações preventivas de segurança pública, com maior aproximação das comunidades.

A motivação é integrar a população em atividades diversas, como prestação de serviço, lazer, esporte, cultura rumo a uma sociedade mais segura e ativa. De acordo com Silvana, é empoderar a comunidade no sentido de dar a ela espaço para se manifestar.

“Queremos levar o xadrez onde não tem xadrez, a música e a dança onde não existem e a ginástica acrobática onde ninguém a conhece”. O projeto ainda sofrerá ajustes e deverá iniciar com um piloto no segundo semestre para acontecer efetivamente em 2018, com a subdivisão da cidade em seis grandes áreas, onde a escola será o ponto principal de apoio e referência para a realização de todas as atividades.

Jornalista Monica Cussi
Secom - PMU