28/08/2013 - Infraestrutura atende solicitação pendente há nove anos no Monte Castelo

A Secretaria de Infraestrutura realizou nesta quarta-feira (28) a obra de rebaixamento de meio-fio em um quarteirão da Avenida Salomão Abdanur no Residencial Monte Castelo. O quarteirão não possui um fluxo de escoamento de água e desde sua criação, há cerca de nove anos, moradores convivem com água empossada, barro e mau cheiro na porta de suas casas.

Ao todo foram feitos 43 metros lineares de sarjeta. A obra custou aos cofres públicos R$ 567,62, que correspondem a gastos de R$ 293,30 de material, R$ 163,62 de aluguel do caminhão e 110,70 para pagamento do servente e pedreiro.

A moradora Marta Máximo convive com o problema desde a inauguração do residencial e vinha pedindo a solução do problema sem receber nenhum retorno. “Já tinha telefonado na prefeitura, mandado e-mails, chamado jornal, fiz solicitação a vereadores, tentei de todas as formas que me eram possíveis, cansei de receber promessas que nunca foram cumpridas”, conta Marta.

Emocionada a moradora destaca que estava no facebook à noite quando resolveu fazer as suas queixas na página do Prefeito Paulo Piau. “Foi uma surpresa receber rapidamente uma resposta de que a situação seria avaliada. Mais surpresa ainda foi encontrar com os técnicos da prefeitura no outro dia às 10h da manhã, analisando a rua e estudando formas de resolver o problema. Quer dizer, o que não foi resolvido em 9 anos, se desenrolou em menos de 12 horas ”, diz Marta.  

Marta explica que só quem convive com o problema pode entender o quanto ela está agradecida. “Já desisti de tentar manter a garagem limpa, o pneu do carro leva a sujeira diariamente para dentro, meus pisos estão manchados, a pessoas pisam na poça sem querer o que deixa os tapetes imundos e fedidos”, justifica Marta.

A Infraestrutura ainda solicitou a Secretaria de Trânsito e Transportes à implantação de uma lombada em frente ao nº 287 para coibir os carros que dessem em alta velocidade e faz a curva acentuada para entrar na avenida. Outra reivindicação dos moradores que nunca havia sido atendida.

Jorn. Natália Melo